Todos sabemos que os Estados Unidos é o país que mais importa talentos musicais pop para o resto do mundo - vide as incontáveis cantoras do estilo que surgem a cada mês nas emissoras de rádio e tevê. É também um "termômetro" do sucesso para outros países. Mas... e quando não dá certo? Grande parte dos produtores aconselham o caminho inverso - ou seja, tentar em outro país e depois voltar ao de origem.
Apresento à vocês o caso da moça aí de cima, a norte-americana Rebecca Emily Hollcraft - mais conhecida como BECCA - de 21 anos. Dona de uma potente voz (que lembra muito a da vocalista do Paramore, Hayley Williams), hábil na guitarra, cabelos coloridos, bonita, talentosa - tinha tudo para estourar nas paradas musicais de seu país. Então, qual foi o problema? O que deu errado? Digamos que... o público-alvo. Vamos entender:
Becca começou a cantar, compôr suas letras e tocar guitarra com apenas 10 anos. Mas foi apenas aos 13, que um amigo de sua família resolveu gravar uma apresentação dela no colégio e entregou a fita para a cantora Meredith Brooks - conhecida pelo famoso hit "Bitch", lembram? Desde então, com a permissão dos pais, Becca passou uma temporada morando em Los Angeles com Meredith - esta a ajudando na composição de músicas para suas demos. Nesse meio tempo, apresentou-se em bares e clubes da região com o nome de Bec Hollcraft.
Com dificuldade em obter a aceitação do público americano para alavancar sua carreira, eis que em 2008 uma inusitada proposta surge: A Sony Music japonesa interessou-se muito pelo som da garota - e também pelo visual colorido - vendo nela uma cantora que correspondia à todas as expectativas do fãs nipônicos de canções pop. Assinou com a gravadora, passou a ser chamada pelo nome artístico Becca e foi morar no Japão - sendo que, de cara, ela conseguiu uma façanha: duas de suas músicas hoje fazem parte da trilha sonora de alguns animes, a saber - Ultraviolet: Code 044 e Kuroshitsuji.
Foi somente no final do ano passado que Becca arriscou lançar um EP (cd com poucas músicas) nos Estados Unidos, e, no início deste mês, o álbum "Alive" - tentando assim conferir se houve mudanças positivas na aceitação dos norte-americanos.
Em entrevistas, a cantora diz adorar morar no Japão, o carinho do público, e que até começou a ler mangás e aprender algumas frases em japonês.
Ganbattene, Becca-chan!
Apresento à vocês o caso da moça aí de cima, a norte-americana Rebecca Emily Hollcraft - mais conhecida como BECCA - de 21 anos. Dona de uma potente voz (que lembra muito a da vocalista do Paramore, Hayley Williams), hábil na guitarra, cabelos coloridos, bonita, talentosa - tinha tudo para estourar nas paradas musicais de seu país. Então, qual foi o problema? O que deu errado? Digamos que... o público-alvo. Vamos entender:
Becca começou a cantar, compôr suas letras e tocar guitarra com apenas 10 anos. Mas foi apenas aos 13, que um amigo de sua família resolveu gravar uma apresentação dela no colégio e entregou a fita para a cantora Meredith Brooks - conhecida pelo famoso hit "Bitch", lembram? Desde então, com a permissão dos pais, Becca passou uma temporada morando em Los Angeles com Meredith - esta a ajudando na composição de músicas para suas demos. Nesse meio tempo, apresentou-se em bares e clubes da região com o nome de Bec Hollcraft.
Com dificuldade em obter a aceitação do público americano para alavancar sua carreira, eis que em 2008 uma inusitada proposta surge: A Sony Music japonesa interessou-se muito pelo som da garota - e também pelo visual colorido - vendo nela uma cantora que correspondia à todas as expectativas do fãs nipônicos de canções pop. Assinou com a gravadora, passou a ser chamada pelo nome artístico Becca e foi morar no Japão - sendo que, de cara, ela conseguiu uma façanha: duas de suas músicas hoje fazem parte da trilha sonora de alguns animes, a saber - Ultraviolet: Code 044 e Kuroshitsuji.
Foi somente no final do ano passado que Becca arriscou lançar um EP (cd com poucas músicas) nos Estados Unidos, e, no início deste mês, o álbum "Alive" - tentando assim conferir se houve mudanças positivas na aceitação dos norte-americanos.
Em entrevistas, a cantora diz adorar morar no Japão, o carinho do público, e que até começou a ler mangás e aprender algumas frases em japonês.
Ganbattene, Becca-chan!
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